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Veja como calcular a depreciação de máquinas e equipamentos

Via
01 abr 2022

Por Via

Veja como calcular a depreciação de máquinas e equipamentos

Um dos problemas quando falamos na aquisição de equipamentos é a queda no valor do produto ao longo do tempo, ou seja, a depreciação.

É importante monitorar esse fator, mesmo que não deseje vender o ativo. Trata-se de um valor importante para manter controle sobre seu patrimônio. Devemos conservar nossos bens sempre em bom estado, inclusive para garantir o bom desempenho do maquinário.

Veja como se faz o cálculo da depreciação de máquinas e equipamentos e mantenha uma gestão eficiente sobre os ativos da sua empresa!

O que é depreciação de máquinas e equipamentos?

A depreciação de máquinas e equipamentos corresponde à redução do preço de mercado dos bens físicos submetidos à perda de utilidade ou ao desgaste por causa do tempo (obsolescência) ou à ação de algum agente externo.

Um exemplo usual é o do carro novo, que é comprado na loja e já começa a desvalorizar assim que sai da concessionária.

Conforme o IAS 16 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), depreciação é uma alocação do valor de depreciação de um bem durante sua vida útil.

A depreciação começa quando a máquina ou o equipamento já está pronto para ser usado. Ela não acaba quando o bem fica sem uso, a não ser que ele se encontre completamente depreciado.

Por que é importante calcular a depreciação?

Podemos considerar dois pontos muito importantes quando falamos em depreciação de máquinas e equipamentos:

Formação do preço do serviço/produto

A depreciação deve integrar o custo final do serviço ou do produto. Se o cálculo não for feito corretamente, a empresa poderá ter muitos prejuízos.

Manutenção dos diferenciais competitivos

Também são pontos muito importantes e estratégicos o tempo de trabalho da máquina e o planejamento para substituí-la. A depreciação precisa ficar alinhada às estratégias de investimentos do negócio.

Quais são os tipos de depreciação?

São consideradas duas categorias de depreciação:

  • fiscal: para atender às exigências do fisco, é necessário cumprir a Instrução Normativa nº 1700/2017, anexo III, na qual a taxa geral de depreciação de máquinas e equipamentos corresponde a 10% ao ano;
  • contábil (conhecida também como societária, econômica ou gerencial): definida por meio de uma análise da vida útil do produto para identificação do efetivo desgaste (pode ser maior ou menor que a depreciação fiscal).

Como calcular a depreciação de máquinas e equipamentos?

Há duas formas básicas de cálculo de depreciação:

  • método linear;
  • método das unidades produzidas.

Para o primeiro, há duas fórmulas aplicáveis:

  • uma para a depreciação fiscal: valor depreciável x taxa de depreciação fiscal / 12 (os doze meses do ano);
  • uma para a depreciação contábil: valor depreciável / vida útil estimada / 12 (os doze meses do ano).

Já o método da produção de unidades leva em conta a vida útil do produto e a sua capacidade aproximada, que corresponde às unidades produzidas. O valor de depreciação do mês se relaciona diretamente à efetiva quantidade produzida. Também existem duas fórmulas para esse método:

  • uma para calcular a depreciação por unidade: valor depreciável / capacidade total de produção;
  • uma para calcular a depreciação do mês: depreciação unitária x produção do mês.

Tal método só pode ser empregado na depreciação contábil. Ele não se aplica à depreciação fiscal, visto que ela é parametrizada pela já citada Instrução Normativa. Para implementá-lo, é fundamental manter um controle eficiente sobre a produção.

Mas nada melhor que utilizar exemplos práticos para fazer cálculos, seja da depreciação fiscal, seja da depreciação contábil. Vamos, então, exemplificar:

Depreciação fiscal

Considere uma máquina com as seguintes características:

  • valor depreciável: R$ 1.500.000,00;
  • depreciação fiscal: 10% ao ano.

Método linear

De acordo com a fórmula e o exemplo, temos:

  • depreciação mensal = valor depreciável x taxa de depreciação fiscal / 12;
  • depreciação mensal = 1.500.000 x 10% / 12;
  • depreciação mensal = R$12.500,00.

Depreciação contábil

Considere a máquina do exemplo anterior, com valor depreciável de R$1,5 milhão. Digamos que ficou constatado, por estudo, que a vida útil dessa máquina é de 12 anos. O próprio fabricante pode dar essa informação, mas, a depender da forma como será usada, uma equipe pode efetivar um estudo posterior para atualizar ou confirmar o valor.

Método linear

Conforme a fórmula e o exemplo, temos:

  • depreciação mensal = valor depreciável / vida útil / 12;
  • depreciação mensal = 1.500.000 / 12 / 12;
  • depreciação mensal aproximada = R$10.417,00.

Método das unidades produzidas

Já sabendo o valor depreciável, devemos identificar a capacidade total de produção. No caso, há uma estimativa de 45 milhões de peças durante toda a vida útil da máquina. Basta aplicarmos a fórmula:

  • depreciação por unidade = valor depreciável / capacidade de produção;
  • depreciação por unidade = 1.500.000 / 45.000.000;
  • depreciação por unidade = R$0,03.

Considere, agora, que foram produzidas 198.757 unidades no mês de fevereiro. Para calcular a depreciação mensal, aplica-se a outra fórmula:

  • depreciação mensal = depreciação por unidade x total de peças produzidas em fevereiro;
  • depreciação mensal = 0,03 x 198.757;
  • depreciação mensal = R$5.962,71.

Para simplificar os cálculos, desconsideramos o valor residual de descarte das máquinas, ou seja, o valor que ele tem mesmo depois que deixa de ser usado e é descartado. Afinal, a empresa ainda pode lucrar com a venda de alguns componentes e o processo de reciclagem/reaproveitamento.

Como reduzir a depreciação?

É necessário que o gestor conheça os fatores que afetam a vida útil da máquina ou do equipamento, como:

  • mau uso;
  • qualidade inferior do produto;
  • técnicas impróprias de manutenção;
  • falta de um bom plano de manutenção.

Nesse sentido, vale a pena comprar máquinas novas, de boas marcas. Evite adquirir produtos usados ou em lojas não confiáveis, que não apresentem reputação confiável entre os clientes.

Outra medida é treinar os profissionais de forma que utilizem corretamente os equipamentos e as máquinas da empresa.

Finalmente, é fundamental efetivar manutenções periódicas, principalmente as preditivas e preventivas, que ajudam a evitar problemas maiores.

Agora, você já sabe como fazer o cálculo de depreciação de máquinas e equipamentos e como reduzi-la. Entende que ela é muito importante na gestão de uma empresa. Desconsiderá-la pode gerar prejuízos.

O que achou do conteúdo? Já dá a devida atenção à depreciação? Entre em contato com a gente e conheça mais sobre nossas máquinas — oferecemos modelos de ótima qualidade e excelentes opções de pagamento!

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